Fiocruz migra para o mercado livre de energia

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Inovação e sustentabilidade: Saiba o que isso significa e quais os benefícios para a instituição e sociedade

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) já começou a utilizar a energia oriunda de fontes 100% renováveis no seu campus sede (Manguinhos-Maré) e em mais três campi no Rio de Janeiro, que são: Campus Fiocruz Mata Atlântica (CFMA), Centro de Referência Professor Hélio Fraga (CRPHF) e Instituto Fernandes Figueira (IFF). A Coordenação-Geral de Infraestrutura dos Campi (Cogic) concluiu, de forma inovadora, o processo de migração do mercado regulado (concessionárias) para o mercado livre de energia (MLE) em abril de 2024.
Com essa mudança, a economia prevista será superior a 60 milhões nas despesas energéticas da instituição num período inferior a dois anos, evitando também a emissão de 48 mil toneladas de CO2  por ano.  Com isso, destacamos que as principais vantagens desse projeto são a redução dos recursos financeiros e, principalmente, alinhamento das ações da administração pública com compromissos socioambientais.
No segundo semestre de 2024 será a vez do Complexo Tecnológico de Medicamentos (CTM – Farmanguinhos), Fiocruz Ceará, Fiocruz Amazonas e Fiocruz Brasília serem incluídos no novo modelo e abastecidos com energias renováveis. Já Fiocruz Minas e Fiocruz Bahia serão incorporadas em 2025.
Para você, profissional da Fiocruz, entender um pouco melhor o que é o MLE, como chegamos até aqui e quando a migração ocorrerá na sua unidade/campus, confira o vídeo no canal da Cogic no Youtube.