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A Coordenação-Geral de Infraestrutura dos Campi (Cogic) é responsável pela gestão de resíduos e sustentabilidade ambiental, incluindo o gerenciamento das Estações de Tratamento de Efluentes Sanitários (esgotos sanitários) do campus Manguinhos-Maré. Uma ETE trata o esgoto, removendo em média 95% da matéria orgânica e os nutrientes, tornando a água própria para ser devolvida aos rios, sem prejudicar a vida aquática, o uso industrial e a irrigação. As ETEs Fiocruz buscam essencialmente manter o desenvolvimento sustentável do ciclo da água, no qual o esgoto tem suas cargas poluentes removidas em conformidade com os padrões exigidos pelas legislações e órgãos ambientais.
Conheça as estações em funcionamento e seus fluxos:
Campus Manguinhos
Campus Maré
As estações funcionam 24h por dia. A da Central de Saneamento registra, em média, atualmente, 440 mil litros de efluentes tratados por dia, após dois anos de regime diferenciado de trabalho decorrente da pandemia. A do Centro Hospitalar, que é uma unidade menor, foi registrada uma média de 95 mil litros/dia de efluentes tratados. Já o do Biobanco Covid-19, cerca de 1.200 litros/dia de tratamento.
O tratamento utilizado nas estações do campus Manguinhos-Maré é biológico, onde os microrganismos, principalmente as bactérias, fazem a decomposição da matéria orgânica. Com isso, é lançada ao corpo hídrico uma água limpa, que não irá causar impactos negativos ao meio ambiente e à saúde humana. Há diversos tipos de tecnologias que são escolhidas de acordo com as necessidades de cada local e/ou instituição.
O esgoto é gerado a partir da água que foi utilizada para diversos fins, como por exemplo: limpeza de ambientes, lavar louças, escovar os dentes, descargas, uso industrial, entre outros e que teve suas características alteradas.
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