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A tese foi defendida em agosto de 2019, sob a orientação de Giselle Azevedo (arquiteta) e Rosa Pedro (psicóloga), ambas da UFRJ, além de contar com a supervisão de Michael Guggenheim (sociólogo), durante o estágio realizado na supervisionado na Goldsmiths University of London em 2018. O estudo, originado a partir da prática profissional, investigou a prática projetual arquitetônica em sua complexidade por meio de uma abordagem sociotécnica, com o objetivo de compreender o funcionamento dos projetos de edifícios de pesquisa e desenvolvimento tecnológico. “Ao acompanhar os processos, percebemos que a prática projetual nesses edifícios é mais complexa que algumas representações sugerem, como a subordinação social ou tecnológica”, destaca o autor. “A tese apresenta reflexões sobre as performances espaciais dos edifícios de pesquisa, com ênfase nas controvérsias que ocorrem durante o processo”, complementa Rodrigo. A partir do acompanhamento das práticas, a pesquisa identificou questões relevantes sobre os usuários, formas de contratação, tecnologias construtivas, além de abordar modos de ultrapassar alguns impasses comuns em projetos dessa natureza, o que abre perspectivas de desdobramentos e aplicações futuras.
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