Fiocruz renova adesão ao Programa A3P

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Em agosto de 2019, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com o apoio da Coordenação-Geral de Infraestrutura dos Campi (Cogic), assinou o termo de adesão e o plano de trabalho que fazem parte da renovação da participação ao Programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P), do Ministério do Meio Ambiente, que é uma iniciativa com objetivo de promover a internalização dos princípios de sustentabilidade socioambiental nos órgãos e entidades públicos. O termo tem por finalidade integrar esforços para desenvolver projetos destinados à implantação do programa, visando a inserção da variável socioambiental no seu cotidiano e na qualidade de vida no ambiente de trabalho, além de adotar a metodologia no manual da A3P.

A Fiocruz aderiu a A3P em 2014 e consolidou uma comissão gestora com representantes das unidades Fiocruz que se reúnem periodicamente em oficinas abertas ao público para debaterem sobre questões de gestão socioambiental na instituição para estimular novas ações sustentáveis nas unidades e monitorar as atividades já existentes como a coleta seletiva solidária, o programa de eficiência enérgica, as licitações e construções sustentáveis, as campanhas de conscientização, o compartilhamento de conhecimentos com a comunidade Fiocruz, as ações educativas, entre outros.

Com a renovação, a instituição se propõe a elaborar um Plano de Gestão Socioambiental da Fiocruz dentro de um plano de trabalho até 2024 que abrange a elaboração, a implantação e o monitoramento do plano de gestão socioambiental definindo a atualização do comitê gestor da A3P, do diagnóstico socioambiental institucional, a definição de projetos e metas, além de ações de sensibilização, treinamento e monitoramento de indicadores.

O que é Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P)

O Programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) é uma agenda pioneira e um marco indutor das ações de sustentabilidade nas instituições públicas, já que a administração pública deve dar o exemplo na mudança dos padrões de produção e consumo. Ela pode ser desenvolvida em todos os níveis da administração pública, na esfera municipal, estadual e federal e em todo o território nacional.  As diretrizes se fundamentam nas recomendações da Agenda 21, no Princípio 8 da Declaração da Rio 92 e na Declaração de Johanesburgo.

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