Com o objetivo de reforçar as atividades rotineiras, gerenciar novas ações e otimizar recursos, a Vice-Presidência de Gestão e Desenvolvimento Institucional (VPGDI) criou um grupo para integrar o trabalho de monitoramento do mosquito Aedes aegypti e de eliminação de criadouros nos campi da Fiocruz. Participam do grupo de trabalho profissionais da Diretoria de Administração do Campus (Dirac), do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) e do Núcleo Operacional Sentinela de Mosquitos Vetores (Nosmove) – uma parceria entre Dirac, IOC e a Vice-Presidência de Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde (VPAAPS).

Paralelamente ao estabelecimento de um cronograma de atividades regulares e sistemáticas de prevenção e controle do vetor, começaram a ser realizados mutirões, inicialmente no Campus Manguinhos e na Fiocruz Mata Atlântica. A Dirac promoveu na terça-feira (15/12) um dia de combate, o Dia D, para conscientizar e sensibilizar os profissionais da unidade para a eliminação de possíveis focos e criadouros do mosquito Aedes aegypti. O próximo está previsto para a manhã de segunda-feira (21/12), na obra da futura sede do Desenvolvimento Tecnológico em Saúde (CDTS).

Na primeira semana de janeiro de 2016, a equipe do Nosmove começará, em parceria com a Dirac, treinamentos com as equipes de infraestrutura, abrangendo procedimentos, orientações e esclarecimentos. A primeira turma será de fiscais de obras, síndicos e profissionais de infraestrutura (manutenção) das unidades Fiocruz. O objetivo é fazer com que os trabalhadores tenham um olhar criterioso na identificação de locais que tenham infestação ou possam se tornar criadouros de mosquitos. Dessa forma, as unidades terão equipes capacitadas para tomar as providências necessárias nas suas dependências.

Mutirão

A equipe de Controle de Vetores e Pragas da Dirac visitou, de forma extraordinária e especial, todas as dependências da Dirac; a Expansão do Campus Manguinhos; o Centro de Referência Hélio Fraga, o Instituto Nacional de Endemias Rurais (Ineru) e a Fiocruz Mata Atlântica, em Jacarepaguá; o Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira (IFF), no Flamengo. Os profissionais usaram larvicidas em criadouros encontrados para eliminar focos e trabalharam na conscientização dos usuários.